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30/04/2007
-
18h15
da France Presse, em La Paz
Três contratos de petróleo assinados pelo Estado boliviano com a brasileira Petrobras para a exploração de campos de gás foram colocados sob observação por conterem irregularidades, informou nesta segunda-feira o Cartório do Governo, encarregado de protocolar os documentos.
Trata-se da última etapa constitucional para a entrada em vigor dos 44 contratos assinados em outubro do ano passado pelo Estado com dez multinacionais que operam no país. os documentos também passaram pelo Congresso antes de serem promulgados pelo presidente Evo Morales.
Os contratos com a Petrobras nos blocos de San Alberto, San Antonio e Rio Hondo ficaram em observação porque cada um contém dois denominados Anexos D, explicou a tabeliã Ruth Villarroel.
A funcionária, contratada da Prefeitura de La Paz, disse que a empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) "deve resolver esta situação indicando qual dos dois anexos D serão protocolados para evitar duplicidade".
Antes, a YPFB e a Prefeitura de La Paz (nas mãos da oposição de direita) estavam num impasse porque estava tentando cobrar uma tarifa mínima que implicaria no desembolso de 3 milhões de pesos bolivianos (US$ 375 mil) por cada um dos contrato de petróleo.
A decisão foi revertida e o pagamento total será reduzido a 13.420 pesos bolivianos (US$ 1.700) por todos os 44 contratos, segundo o prefeito José Luis Paredes.
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Trata-se da última etapa constitucional para a entrada em vigor dos 44 contratos assinados em outubro do ano passado pelo Estado com dez multinacionais que operam no país. os documentos também passaram pelo Congresso antes de serem promulgados pelo presidente Evo Morales.
Os contratos com a Petrobras nos blocos de San Alberto, San Antonio e Rio Hondo ficaram em observação porque cada um contém dois denominados Anexos D, explicou a tabeliã Ruth Villarroel.
A funcionária, contratada da Prefeitura de La Paz, disse que a empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) "deve resolver esta situação indicando qual dos dois anexos D serão protocolados para evitar duplicidade".
Antes, a YPFB e a Prefeitura de La Paz (nas mãos da oposição de direita) estavam num impasse porque estava tentando cobrar uma tarifa mínima que implicaria no desembolso de 3 milhões de pesos bolivianos (US$ 375 mil) por cada um dos contrato de petróleo.
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